terça-feira, 22 de dezembro de 2009

domingo, 20 de dezembro de 2009

RESUMO; INCLUSÃO ATRAVÉS DOS TEMPOS

Após a leitura do texto “Inclusão através dos tempos” de Grassi o qual sinaliza cronologicamente os olhares concernentes a Educação Inclusiva, penso que o panorama apresentado cronologicamente na antiguidade pode ser caracterizada pela desagregação da comunidade primitiva que deu origem a várias sociedades divididas em classe, tendo o Estado sido criado como instituição legitimadora do poder e dos interesses do grupo dominante que gradativamente passa a se apropriar dos meios de produção e conseqüentemente dos seus excedentes.

Com o Estado constituindo a ideologia dominante passa a legitimar certas práticas sociais de discriminação e exclusão, de alguns indivíduos na sociedade (deficientes, negros, escravos, homossexuais, etc.).

O ideal de corpo predominantemente dos espartanos era aquele que favorecesse a formação do bom guerreiro e tudo o que fosse contrário a esse ideal era eliminado.

Na Idade Média A dicotomia que se estabelecia nesse período era corpo/alma. A alma é a parte digna, superior, e o corpo se reduzem ao templo a alma. As deformidades físicas e as deficiências eram atribuídas e poderes sobrenaturais e demoníacos de bruxas e duendes e os indivíduos nessa condição eram vistos como possuidores de poderes diabólicos (Carmo, 1991).

A Revolução Francesa toma-se vitoriosa e a burguesia acende ao poder como classe dominante. Produz e reproduz um discurso de aparente igualdade entre os indivíduos, mas responsabiliza cada sujeito individualmente por seus sucessos e fracassos.

Diante do exposto e com objetivo de traçar um paralelo entre a cronologia estabelecida no texto em tela, podemos observar que a história da inclusão vem sendo tratada e repensada há vários anos, buscando uma visão igualitária entre pessoas com necessidades especiais e os demais cidadãos. Mas não se busca unicamente que a pessoa com deficiência seja vista com os mesmos direitos, continuando a ser considerada inferior; o que se quer é que essas pessoas sejam consideradas como seres humanos enquanto tais, na plenitude de sua essência, que vivem e desfrutam do mesmo planeta que os demais seres humanos.

Bibliografia
GRASSI, D; A inclusão através dos tempos: da visão histórica à contemporaneidade. Disponível em http://www.teleduc.cefetmt.br. Acesso em 10/12/2009.

VIAJANDO PELAS ONDAS LUMINOSAS

"Pela onda luminosa
Leva o tempo de um raio
Tempo que levava Rosa
Pra aprumar o balaio"

Ao fechar o zoom de nossa "digital" podemos observar que a letra da música PARABOLICAMARÁ, de Gilberto Gil nos remete as coisas "globalizadas deste mundim virtual". Dentre estas coisas podemos destacar como um grande avanço a democratização de conhecimentos/saberes através da EaD.

Parabolicamará
Gilberto Gil
Antes mundo era pequeno
Porque Terra era grande
Hoje mundo é muito grande
Porque Terra é pequena
Do tamanho da antena
Parabolicamará
Ê volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará
Antes longe era distante
Perto só quando dava
Quando muito ali defronte
E o horizonte acabava
Hoje lá trás dos montes
dendê em casa camará
Ê volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará
De jangada leva uma eternidade
De saveiro leva uma encarnação
Pela onda luminosa
Leva o tempo de um raio
Tempo que levava Rosa
Pra aprumar o balaio
Quando sentia
Que o balaio ía escorregar
Ê volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará
Esse tempo nunca passa
Não é de ontem nem de hoje
Mora no som da cabaça
Nem tá preso nem foge
No instante que tange o berimbau
Meu camará
Ê volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará
De jangada leva uma eternidade
De saveiro leva uma encarnação
De avião o tempo de uma saudade
Esse tempo não tem rédea
Vem nas asas do vento
O momento da tragédia
Chico Ferreira e Bento
Só souberam na hora do destino
Apresentar
Ê volta do mundo, camará
Ê, ê, mundo dá volta, camará

Fonte: http://letras.terra.com.br/gilberto-gil/46234/ Acesso em 18 de dezembro de 2009.

EDITORIAL

Acolhimento: do Real ao Virtual...
Ao debruçarmos nosso olhar acerca deste nosso Módulo de Acolhimento, penso em estabelecer um diálogo, no sentido do que apropriamos acerca das nossas vivências frente a esta ação e, por conseguinte a própria disciplina.
Neste sentido, dada a importância do Módulo de Acolhimento pensamos em rever o nosso conceito de maneira ampla, geral e irrestrita para que haja um melhor entendimento de onde pretendemos chegar.
O dicionário Houaiss conceitua acolhimento como sendo:
“maneira de receber ou de ser recebido, recepção, consideração”.

Diante do exposto, e não perdendo de vista aquilo que propomos, ou seja, ampliar o olhar acerca dos momentos de acolhimento temos a clareza, que o Módulo em tela teve seu início quando fomos recebidos na secretaria do pólo no momento em que realizamos nossas inscrições.
E pensando no real...
Mais enfaticamente o nosso primeiro momento presencial intitulado como aula inaugural evento este organizado com muita competência pelo Núcleo de Educação a Distância (NEAD) e que teve como principais objetivos:
Despertar nos alunos o sentimento de pertencimento à UFJF;
Propiciar-lhes a oportunidade de conhecerem o campus universitário e o Reitor;
Apresentar a dinâmica pedagógica dos cursos na modalidade à distância e alguns de seus professores e colegas.

Foi um momento de repleto acolhimento, onde fomos recebidos de braços abertos pelo coletivo de servidores da Universidade Federal de Juiz de Fora,

Enfim, após a realidade deparamos com a virtualidade do acolhimento que teve como objetivo propor ações a fim de nos levar a ambientação da plataforma Moodle, (utilização de ferramentas facilitadoras no processo de ensino da EaD). O Módulo oportunizou ao aluno o sentimento de comunidade, a capacidade de aprender à distância, o domínio de ferramentas computacionais utilizadas nos cursos à distância da UFJF, o perfil colaborativo para participação e criação de projetos.

Esperamos que o “ACOLHIMENTO” se faça presente em todas as possibilidades do partindo do REAL para o VIRTUAL.

Abraço Grande

G 2

sábado, 19 de dezembro de 2009